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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Carma, destino ou maldição? - Serial Killer - Gordon Northcott (Assassinatos do galinheiro de Wineville)





O inquietante e magnífico filme "Changeling" (A troca), dirigido por Clint Eastwood, foi baseado num pavoroso fato real ocorrido na primeira década de 1920. Uma truculenta história do seqüestro e assassinato de 20 meninos, que expôs ao grande público a corrupção no Departamento de Polícia de Los Angeles e recebeu a atenção de toda a imprensa norte-americana da época. Entre os meninos desaparecidos encontrava-se Walter Collins.

Arthur Hutchins Jr, um menino fugitivo de Illinois fez-se passar pelo desaparecido Walter para poder viajar a Califórnia e conhecer a seu ator favorito Tom Mix. A polícia quis encerrar o caso e tratou de convencer à mãe de Walter, Christine Collins, de que Hutchins era seu filho.
Quando Christine se negou a aceitar que aquela criança era seu filho, foi internada contra sua vontade no pavilhão psiquiátrico do Hospital Geral do Condado, sob o "Código 12" de internamento.
O Código 12 era um termo utilizado pela polícia para prender, sem julgamento prévio, aquelas pessoas que resultavam difíceis ou inconvenientes. Só depois que o menino impostor admitiu a verdade, dez dias mais tarde, Christine foi posta em liberdade.

Em setembro de 1928, devido à declaração de outro garoto de 14 anos, Sanford Clark, que acusou seu tio, Gordon Northcott, de abusos sexuais e maus tratos, o departamento de polícia de Los Angeles visitou o Rancho Northcott em Wineville, no Condado de Riverside.
Ali encontraram machados, ossos, cabelos e os dedos de três das vítimas enterrados em cal atrás do galinheiro. Daí o nome de "assassinatos do galinheiro de Wineville" como ficou conhecido o caso.


Gordon Northcott, o cruel assassino dos meninos, foi levado à prisão de San Quintuin onde seria enforcado.

Através das fotografias de Northcott podemos ver as diferentes personalidades do maníaco . Às vezes aparece reflexivo, inclusive pedante. Em outros mostra uma imagem quase demoníaca.


Dois anos após o terrível acontecimento os habitantes de Wineville mudaram o nome do povoado para "Mira Loma", já que o antigo ficou associado ao terrível assassinato dos 20 meninos desaparecidos.
Gordon Northcott conseguiu fugir mas foi recapturado no Canadá. Julgado por seqüestro, abuso, torturas, assassinato e a desmembração de ao menos 3 menores, foi condenado a morrer na forca.



Você acha que é carma, destino ou maldição  ? Dê sua opinião!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A experiência de quase morte







Luz no fim do túnel: saída ou porta de entrada para uma outra vida? As visões de quem esteve à beira da morte são impressionantes.


 A empresária Marisa Cruz Brillinger e o advogado Solon Michalski não esperam que alguém acredite no que eles viram do outro lado. Mas estão convencidos de que voltaram diferentes. "Eu tive a tal viagem que é muito conhecida: a viagem pelo túnel. A descrição é comum", conta Solon.
Naquela manhã, algo dizia que Marisa tinha de pedalar no Parque Ibirapuera, em São Paulo. E veio o inesperado. "Eu andei menos de 500 metros e tive uma dor alucinante no lado direito da minha cabeça. Eu me lembro da viatura, mas não do Fernando. Eu fiquei sabendo dele através de uma amiga minha", diz a empresária.
No meio de milhares de pessoas, o cabeleireiro Fernando Calçolari prestou atenção na desconhecida. "Pela expressão, eu vi que ela não estava bem. Fui avisar a viatura e quando eu voltei, ela já estava sentada na calçada. Neste momento, ela foi para a cadeira e ficou deitada. Nisso a viatura já estava se aproximando", lembra.
Marisa foi levada a um hospital. Tinha sofrido um derrame. No quarto, sua última lembrança é de uma moça oferecendo um copo d'água. "Eu tomei a água e vomitei. E saí por essa água. Não era um túnel, não era um funil – era água", descreve.
Desacordada, em coma, numa UTI. E, ao mesmo tempo, partindo para uma viagem surpreendente. "Cheguei num lugar cinza. O ar era pesado, parecia que tinha uma névoa. E tinha um homem muito grande, um guerreiro. Aí, comecei a falar com ele. Pedi perdão ao general. Mas ele não me olhava", conta Marisa.
A empresária diz ter regredido a uma outra vida, por causa de algo ruim que fez no passado. "Eu não era leal. Articulei batalhas para ele, mas eu articulei matá-lo. E a morte foi a punhaladas", acredita. Tudo teria acontecido há 4 mil anos.
"Eu sempre digo que basta olharmos no espelho, todos os dias, para sabermos o que fizemos de bom e de ruim. Ninguém precisa acusar", comenta Marisa.
O mais incrível é que depois de tanto sofrimento, ela não teve o perdão que esperava. Assim mesmo, acha que não perdeu a viagem. "Eu acredito que ele teve esta oportunidade para evoluir, mas ele não quis. É livre arbítrio dele. Mas o grande ensinamento que me passaram foi: não faça para não ter que pedir perdão".
Marisa voltou do coma cheia de histórias. E, para a surpresa dos médicos, sem nenhuma seqüela do derrame. "Quando eu cheguei no quarto para conversar, ela se encontrava sentada no sofá, e o marido estava sentado na cama. Foi uma surpresa – ela estava arrumada e bonita. E isso me surpreendeu", diz o cardiologista Rodrigo César Bazzo.
A empresária quis saber quem era o desconhecido que a salvou no parque. E ganhou um amigo. "Eu acho que a vida é isso: as pessoas passam, e a gente tem que prestar atenção", constata Marisa.
A chamada experiência de quase morte tem se tornado mais comum à medida em que a medicina avança. Técnicas de ressuscitação do coração e dos pulmões permitem o socorro de pacientes que, há algumas décadas, dificilmente, voltariam à vida.
Médicos que trabalham em UTIs ouvem histórias ricas em detalhes. Relatos de pessoas que não admitem a possibilidade de terem tido alucinações.
"Elas falam que isso foi a coisa mais real que já viveram na vida. E é isso que diferencia de uma experiência conduzida por uso de drogas, seja abusivo ou terapêutico", ressalta o neurocirurgião Paulo Porto de Mello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Quem passa por essa experiência conta que, em algum momento da viagem, se vê diante de um filme, com um roteiro bem familiar. Um resumo da própria vida projetado numa tela imaginária. Cenas do que foi feito de bom e de ruim até aquele instante. O filme traz, em si mesmo, uma revelação: ainda não está pronto. E voltar à vida é a chance de escolher o melhor final para essa história.
"As pessoas se voltam um pouco mais para a família, para ações que possam produzir o bem comum e que tenham um efeito social mais significativo", diz Paulo Porto de Mello.
Hoje, um tranqüilo Solon brinca com o filho Frederico. Mas nem sempre foi assim. Ele já foi um jovem briguento, turrão. "Havia uma revolta muito grande dentro de mim, muitas coisas que eu não entendia. E a partir de 1969 eu passei a entender a vida de uma outra forma", diz ele.
Em 1969, a vida de Solon esteve por um fio. Ele quase morreu num acidente de carro. E, em coma, percebeu algo que todos os seus sentidos, juntos, ainda não haviam mostrado a ele: a sua vida era marcada pela agressividade. Cenas que Solon nunca esqueceria.
"Passou o filmezinho da minha vida. E passaram coisas que eu não imaginava que fossem vergonhosas. Naquele momento eu senti uma extrema vergonha de ver como eu era horrível", conta Solon.
A experiência foi transformadora. E o rapaz revoltado já era outra pessoa. Para orgulho do pai, seu Damon Michalski. "Depois que viveu essa experiência, ele baixou a bola, como dizem. Ele passou a ser gente, a se interessar pelas pessoas", avalia.
"Acho que foi uma colher de chá que eu ganhei", conclui Solon.
terça-feira, 22 de novembro de 2011

Grêmio procura reforço para enfrentar "maldição da camisa 9", que dura 8 anos

André Lima é o atual dono da camisa 9 do Grêmio e não terá sequência em 2012


O Grêmio procurar um centroavante para começar a temporada não é nenhuma novidade. O que faz para 2012 fez nos últimos 8 anos. A camisa 9 do time tricolor gaúcho vive uma "maldição" e desde 2003 e 2004 que o mesmo jogador não comanda o ataque por dois anos seguidos. Ainda sem certeza sobre quem será o titular na abertura do ano que vem, ele já chegará com a pressão exercida por seus antecessores.
O último centroavante do Grêmio a emplacar dois anos seguidos no time foi Christian. Contratado em 2003, o jogador conseguiu evitar o rebaixamento do time tricolor, que acabou se classificando para as finais do Brasileirão. No entanto no ano seguinte não repetiu a mesma sorte, teve uma negociação para o futebol japonês negada pela diretoria e caiu para a Série B atuando na equipe principal.

Depois dele o revesamento foi muito grande. Em 2005, na Série B, o jogador que mais atuou no comando de ataque do Grêmio foi o contestado Marcelo Lipatin. Na última partida, contra o Náutico, conhecida como Batalha dos Aflitos, em que o Grêmio subiu para Série A, ele era o dono da camisa 9.

De volta à primeira divisão, o elenco foi completamente reformulado. Dois jogadores dividiram o último posto da escalação durante a temporada. Pedro Júnior e Rômulo tiveram chances, mas nenhum dos dois convenceu durante o ano. Após excessivas tentativas, o ano seguinte apontava a necessidade de buscar outro goleador, já que o terceiro lugar no Brasileirão deu ao time do Olímpico a chance de disputar novamente a Libertadores.

Um jogador experiente foi contratado, mas teve o mesmo destino dos demais. Tuta, com passagens por clubes do Rio e de São Paulo, chegou com status de craque, mas afundou.

Em 2008, Tuta não fazia mais parte dos planos e o Grêmio teve nova mudança. O comando de ataque era um ponto de interrogação. A direção de futebol apostou em Marcel. O centroavante não foi brilhante, mas contribuiu para o vice-campeonato brasileiro. Mesmo assim o ataque foi responsabilizado pela queda no fim do certame. A dupla com Perea não manteve o rendimento e o Grêmio, mesmo tendo aberto mais de 10 pontos em relação ao segundo, acabou perdendo o título para o São Paulo.

Como o ataque acabou o ano em baixa, 2009 gerou nova procura. A aposta foi alta, primeiro com Alex Mineiro, e depois com Maxi Lopes. O que chegou antes não conseguiu render o mesmo que fizera pelo Atlético-PR. Já Maxi caiu nas graças da torcida. Desta vez a saída não foi por culpa do Grêmio. O clube depositou o dinheiro necessário para comprar os direitos do atleta, mas o jogador negociou com o Catania, da Itália, e abandonou o clube. Mais uma vez a 9 estava sem dono.

No começo de 2010, Borges chegou do São Paulo para receber a camisa. Foi bem no começo de sua trajetória. Mas uma lesão na fíbula o fez parar no meio do Brasileirão. André Lima, que havia chegado em meio ao certame, assumiu o posto e manteve o ritmo. A arrancada gremista tirou o time da zona de rebaixamento e o colocou na Libertadores.

Mas o ano seguinte apontou nova mudança. Recuperado, Borges colocaria André no banco, não fosse Jonas ter sido negociado. A saída fez o time jogar com dois centroavantes, algo que não deu certo. Ao fim da temporada, André é questionado, deve deixar o clube, e Brandão é utilizado com frequência.

Assim, o Grêmio faz, visando 2012, o mesmo que tem feito nos últimos 8 anos: procura um centroavante. Vágner Love é o primeiro de lista, mas o alto valor pedido pelos russos do CSKA deve inviabilizar a contratação dele. Qualquer um que chegar irá enfrentar a "maldição" que ronda o comandante de ataque e terá por primeiro objetivo conseguir se manter titular por mais de uma temporada.
sábado, 19 de novembro de 2011

Carma, destino ou maldição?


O caso Mary Bell








Mary Bell tem uma diferença entre os Serial Killers comuns. Ela cometeu seus assassinatos com 10 anos! Sim Mary Bell foi uma "Criança Assassina".


Filha de mãe solteira, prostituta e mentalmente perturbada, foi sexualmente abusada entre os quatro e oito anos de idade.
Mary era filha de Betty McCrickett e Billy Bell, embora não se possa afirmar ao certo sua paternidade. Durante a infância, sua mãe teria tentado assassiná-la pelo menos uma vez. Mary, apelidada May desde cedo, era a filha mais velha de Betty, nascida quando esta contava com dezesseis anos. Billy Bell e Betty foram casados, e acredita-se que Mary tivesse um bom relacionamento com seu pai - fosse biológico ou não. No entanto, Bell seria preso por assalto armado.

Vandalizou a enfermaria da sua escola e escreveu ameaças na parede.
Aos 10 anos Mary Bell estrangulou Martin Brown, um garoto de 3 anos.
2 meses depois ela matou Brian Howe de 4 anos. Ela estrangulou o garoto, perfurou suas coxas e genitais, eainda "escreveu" um M na barriga do garoto com uma lamina de barbear.

Ela também foi acusada de tentar estrangular quatro outras meninas. 
Foi condenada a prisão por tempo indeterminado, e chamada de monstro durante o julgamento. Os psiquiatras avaliaram ela como psicopata.

Mary Bell não foi uma prisioneira com bom comportamento, chegou a fugir da cadeia uma vez. 

Foi considerada culpada de homicídio involuntário em 17 de dezembro de 1968. Em seu diagnóstico, psiquiatras descreveram sintomas clássicos da psicopatologia.
Mary Bell foi liberada da custódia em 1980, aos 23 anos, e foi concedido anonimato para começar uma nova vida com sua filha, que nasceu em 1984, e o marido. Vinte e sete anos depois de sua condenação, em 2007 e após a morte de sua mãe, ela aceitou falar à jornalista Gitta Sereny sobre sua infância. O resultado é uma biografia chamada Gritos no Vazio.

                                                         

Seria carma, destino ou maldição a triste história da menina Mary Bell? Dê sua opinião!
sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Quais as 13 maldições de O Exorcista?

O Exorcista (1973)
1. A primeira morte
No filme de estréia da saga, o ator Jack MacGowran é o primeiro a morrer na história, despencando de uma tenebrosa escadaria. Uma semana após terminar de gravar MacGowran morreu mesmo. Dizem que vítima de pneumonia. Será
2. Azar contagiante
Muitas "tragédias" ocorreram com o "amigo do amigo do amigo". O ator Max von Sydow, o padre Merrin, mal começou a gravar quando soube que seu irmão havia morrrido. A esposa grávida de um assistente de câmera perdeu o bebê. Epor aí vai...
3. Equipe dos diabos
A equipe técnica sofreu horrores durante a produção. O homem que refrigerava o quarto onde aconteceu as cenas de possessão morreu de maneira inexplicável. Um vigia noturno que cuidava dos cenários foi morto a tiros durante uma madrugada. Um carpinteiro cortou o polegar fora. Outro serou o dedão do pé. Imprudência no trabalho. Não, culpa dodiabo!
4. Puxada infernal
A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da garotinha endiabrada, sofreu uma grave lesão na cena em que é atirada para longe pela filha. A culpa é tanto do demônio quanto do diretor Willian Friedkin, que instrui o técnico responsável por puxá-la com a corda a "dar tudo de si"
5. Dublagem maldita
A atriz Mercedes McCambrige ingeriu ovos crus, fumou igual uma chaminé e fez o diabo pra ficar com a voz rouca e demoníaca da meninha possuída. Mas os produtores "esqueceram" de colocar o nome dela nos letreiros do filme. A atriz processou o estúdio - só para saberem que não se brinca com o demo!
6. Vingança musical
O argentino Lalo Schifrin compôs uma trilha sinistra para O Exorcista, mas o diretor Friedkin achou o trabalho muito... chinfrim. Preferiu então usar o tema de piano já pronto ("Tubular Bells"). Schifrin vendeu a trilharejeitada para o filme A Casa do horror(1979). Resultado: recebeu indicações ao Oscar e ao Globo de Ouro, coisa rara para um filme de terror!
O Exorcista II: O Herege (1977)
7. Antes nunca do que tarde
John Boorman foi a primeira escolha para dirigir O Exorcista, mas recusou a oferta. Anos depois, assumiu as rédias de O Exorcista II - o Herege. Durante as filmagens, contraiu uma infecção respiratória e passou mais de um mês de cama. Quando tentou pular fora da roubada, foi ameaçado de processo judicial pelo estúdio e concluiu o filmecontrariado
8. Papel de peso
A menininha meiga do primeiro filme virou uma mocinha rechonchuda em O Exorcista II. Se alguém desconfiava que a jovem atriz Linda Blair era talentosa, ela fez questão de pulverizar essas suspeitas. O filmemarca o início de sua decadência ruma os ostracismo e a um corpo em forma... de pêra!
9. Xô, imitações
Se você acha O Exorcista II ruim (e ninguém aqui afirma o contrário!), precisa ver as imitações bisonhas que surgiram em toda parte do mundo. Aliás, precisa não. É melhor evitar. Coisas como Abby (a versão "black power" de O Exorcista), Seytan (a imitação cena a cena feita na Turquia) e Jadu Tona (produção hindu com muito canto e dança). Devem irritar até o próprio capeta!
O Exorcista II (1990)
10. Sem pé nem cabeça
O Exorcista III não é uma sequência dos anteriores. Ou melhor não era para ser. O filme se baseia no livro O Espírito do Mal, de William Peter Blatty, autor do primeiro O Exorcista, que aqui também brinca de diretor. Foi idéia dos produtores trocar o título e inserir referências ao clássico de 1973. O enredo se inspirou nun serial killer verdadeiro, confundindo ainda mais as coisas
O Exorcista: O Início (2004)
11. Convite macabro
John Frankenheimer (Operação França II, Ronin) era um direitor respeitado em Hollywood. Isso até esnobar o convite para dirigir Exorcista: o Início. Respondou um sonoro "não" aos executivos do estúdio e acabou fulminado por um derrame apenas um mês depois.
12. Fim de carreira
A carreia de Paul Schrader ia mal quando ele teve a boa chance de dirigir Exorcista: o Início. Mas sua abordagem mais psicológica não fez a cabeça dos produtores. Ele foi demitido e deu lugar a Renny Harlin, que, precavido, já disse acreditar na maldição da saga
13. Marcha fúnebre
Michael Kamen (Máquina Mortífera, X-Men) foi o primeiro compositor cogitado para cuidar da trilha sonora do novo filme, antes de Christopher Yung assumir o posto. Kamen sofreu um ataque cardíaco fulminante em 2003. O músico, porém, já flertava com o perigo: em 1999, gravou com a banda Metallica, aquela que estorou nas paradas de sucesso após vender a alma ao diabo...
segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Carma, destino ou maldição?

Poveglia - A ilha do Terror



Veneza... a cidade do amor na Itália... Mas
das 118 ilhas que tem na cidade, pelo menos uma não é tão romântica assim...


Poveglia é uma ilha que fica fora dos limites dos visitantes, alguns turistas até querem conhecer o local mas os moradores se recusam a levar eles até lá.
peste negra varreu a Europa na Idade Média o numero de mortos era insuportável. Veneza estava infestada com corpos e moribundos, então as autoridades resolveram fazer a ilha de Poveglia uma lixeira para os corpos...
Eles foram levados para lá, jogados em fossas, queimados em fogueiras... a quantidade de corpos era assustadora e os ossos continuam por lá...

Quando a praga apertou e a Europa entrou em desespero, qualquer pessoa que apresentava o menor sintoma da doença era arrastada a força e jogada na ilha junto com os corpos e abandonados... As vítimas vivas incluíam crianças e bebes que morreram nessa ilha do horror.

No século XX a ilha foi mais uma vez usada para quarentena, até em 1922 finalmente a ilha se transformou num grande asilo para idosos...
Em 1968 a ilha foi abandonada.

Dizem que nessa época fizeram também um hospital para pessoas com problemas mentais, onde um médico teria enlouquecido e assassinado seus pacientes e depois se suicidou, pulando do auto da torre. Outra versão da história fala que os pacientes se rebelaram e jogaram o médico da torre.
Será que os condenados a "viver" em Poveglia tinham este destino ? Será que foi uma maldição na vida deles? Ou será que esta ilha tem um carma? Dê sua opinião! 
sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Exemplo de Superação: Qian Hongyan

Qian Hongyan

Em 21 de outubro de 2000, quando tinha apenas três anos, a menina chinesa Qian Hongyan perdeu as duas pernas num acidente de carro. A família Hongyan não tinha dinheiro suficiente para conseguir-lhe equipamento ortopédico de alta tecnologia para ajudá-la a locomover-se; assim seu pai deu a ela uma bola de basquete improvisando uma proteção ao seu corpo.
Mesmo com toda essa dificuldade ela era capaz de ir de sua casa até a escola literalmente saltando com a bola de basquetebol envolvendo uma armação de madeira acoplada ao seu corpo.
Cinco anos mais tarde, em maio de 2008, especialistas do Centro de Pesquisas de Reabilitação Ortopédica da China, na capital Beijing, conseguiram finalizar um projeto dando-lhe pernas protéticas especialmente criadas para sua situação.
Durante o sétimo encontro desportivo nacional para portadores de necessidades especiais (paraolímpicos) realizado em Kunming em maio de 2007, Qian Hongyan esteve presente diariamente assistindo aos jogos e sentindo-se profundamente envolvida e comovida vendo a luta de jogadores deficientes durante as partidas. Isso fez com que traçasse uma nova meta em sua vida — a de entrar no clube de natação especial. Ela e seus pais estiveram com Zhang Honghu, conhecido treinador que já treinou vários campeões de natação para deficientes, consultando-lhe sobre essa possibilidade. Foi matriculada no clube de natação e passou ao treinamento de natação profissional.
“Qian Hongyan é aplicada e estuda muito. Nunca abandonou sessões de treinamentos, embora tenha confrontado com muitas dificuldades no início”, disse seu treinador.
No início Zhang não deu muita atenção a Qian Hongyan. “Verificar a capacidade do indivíduo é importante na escolha de um atleta”, disse ele. “Qian Hongyan não tinha pernas. Parecia um navio sem leme, e um navio não pode funcionar bem se lhe falta a peça que permita a correta direção.” A fim de resolver o problema, Zhang fez um plano de formação especial para Qian Hongyan que ajudasse no equilíbrio ou balanço de seus ombros durante a natação, permitindo-lhe coordenar a direção correta na lâmina d´água sem auxílio das pernas e pés .
Nesse trabalho Qian Hongyan nada diariamente cerca de 2000 metros. Com cuidado ela sempre faz os exercícios apropriados, uso de halteres e assim por diante. Após um curto período de treinamentos, para a surpresa de Zhang, ele descobriu que a garota era dotada da habilidades para a natação. Afirmou, “Hongyan é um nadadora muito boa. Eu não posso garantir que ela será uma campeã do mundo. No entanto, posso dizer que ela é definitivamente uma nadadora promissora. Nosso maior desejo é o de treiná-la a ter uma atitude positiva perante a vida.”
O sonho de Qian Hongyan é participar nos Jogos Olímpicos Especiais de 2012 e tornar-se uma campeã do mundo. Tem trabalhado arduamente para alcançar seu objetivo!



Qian Hongyan  Qian Hongyan
Qian Hongyan
Qian Hongyan
Qian Hongyan
Qian Hongyan
Qian Hongyan
quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Carma, destino ou maldição?



Identificando Digitais


Em 1893, um homem que autodenominava-se Smell, o Grande, era o mais bem pago vidente do mundo. Isso porque foi desafiado a provar suas habilidades.
Alguns jornalistas de Nova York propuseram-lhe um desafio: olhar para treze impressões digitais diferentes e 
apontar os respectivos portadores.
Smell, o Grande, aceitou o desafio.
Dez minutos lhes bastaram para apontar corretamente doze dos autores das impressões digitais. Entre essas estava a da artista Lilian Russell, que Smell, o Grande chegou até a apontar, com acerto, alguns traços de sua personalidade.
Porém ele recusou-se a identificar um dos portadores.
-- Recuso-me a identificar essa impressão para qualquer outra pessoa, a não ser para a própria, porque é a marca de um assassino. Ele irá se revelar através de confissão e morrerá no presídio -- declarou ele.
A impressão digital era do dr. Henry Meyer, que alguns dias depois confessou-se culpado por um assassinato. Sendo condenado, Meyer, morreu alguns meses depois no presídio.

Seria carma, destino ou maldição o dom de Smell, que descobriu o destino do assassino Henry?
terça-feira, 8 de novembro de 2011

Carma, destino ou maldição? - O caso Hydesville

Primeiro caso de comunicação direta com espíritos, noticiado pela imprensa mundial e testemunhado por jornalistas e estudiosos.

A antiga casa da família Fox

Aparições de espíritos são relatadas desde o início dos tempos. Temos casos de aparições na antiga Grécia, na civilização egípcia, no antigo oriente até as civilizações que habitavam as Américas descobertas pela Europa no século XIV.


Mas dentre todos esses relatos de aparições de espíritos, uma se destaca e é tido como um divisor de águas: o fenômeno de Hydesville.


O ano era 1848, o vilarejo, Hydesville, Estados Unidos. O que lá aconteceu assombrou o mundo. Foi o primeiro caso de comunicação direta com espíritos, noticiado pela imprensa mundial e testemunhado por jornalistas e estudiosos.


Na casa de uma família americana chamada Fox, que morava num vilarejo de nome Hydesville, no Estado de New York, começaram a manifestar-se forças sobrenaturais que pareciam vir do invisível.


Essa casa já apresentava estranhos ruídos nas paredes, batidos e barulho de passos, com indícios de serem provenientes de uma inteligência oculta desejando se comunicar, bem antes da família Fox se mudar para lá. Em 1844 o mesmo já tinha acontecido com o casal Bells e em 1846 com a família Weekman. Ambas essas famílias saíram dessa casa por conta desses fenômenos.


Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incomodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se outra vez. Eram batidas leves, sons semelhantes aos arranhões nas paredes, assoalhos e moveis, os quais poderiam perfeitamente ser confundidos com rumores naturais produzidos por vento, estalos do madeiramento, rato, etc. Por isso a família Fox não deveria ter-se sentido molestada ou alarmada. Entretanto, tais ruídos cresceram de intensidade, a partir de meados de marco de 1848. Batidas mais nítidas e sons de arrastar de moveis começaram a fazer-se ouvir, pondo as meninas em sobressalto, a ponto de negarem-se a dormir sozinhas no seu quarto, e passarem a querer dormir no quarto dos pais. A principio os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto aa possível origem sobrenatural dos ruídos. levantavam-se e procuravam localizar a causas natural dos mesmos.


Na noite de 31 de marco de 1848, desencadeou-se uma série de sons muito fortes e continuados. Ai, então, deu-se o primeiro lance do fantástico episódio, que ficou como um marco inamovível na historia da fenomenologia paranormal. A garota de sete anos de idade - a Kate Fox - em sua espontaneidade de criança teve a audácia de desafiar a “forca invisível” a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mãos! A resposta foi imediata, a cada estalo um golpe era ouvido logo a seguir! Ali estava a prova de que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. Para apreciar-se bem o sabor desta incrível aventura, vamos transcrever alguns trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox.


“Na noite de sexta-feira, 31 de marco de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Meu marido que aqui estava em todas as ocasiões, ouviu os ruídos e ajudou a pesquisar. Naquela noite fomos cedo para a cama - apenas escurecera. Achava-me tal alquebrada e com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu distinguia de qualquer outro ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas:” “Senhor Pé Rachado, Faça o que eu faço.” Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo numero de palmadas. Quando ela parou, o som logo parou. Então Margareth disse brincando: “Agora faca exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro” e bateu palmas. Então os ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio. Então Kate disse, na simplicidade infantil: “Oh! mamãe! eu já sei o que é. Amanha é primeiro de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.”


“Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de separar, ate o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à idade do menor, que havia morrido”.


“Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se for, de duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito assassinado de duas batidas. Essas foram dadas instantaneamente, produzindo um tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem que o assassinaram nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuara a bater se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta.”


Desse modo foram chamados vários vizinhos, os quais por sua vez convocaram outros, de maneira que, mais tarde e nos dias subseqüentes, o numero de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Senhor Redfield, o Senhor e Senhora Duesler e os casais Hyde e Jewell.
“Mr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas. Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obtive resposta. Apos isso, Mr. Duesler fez perguntas e obteve as respostas. Perguntou: Foi assassinado? Resposta afirmativa. Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma resposta. Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta. A seguir disse: Se seu assassino não pode ser punido pela lei de sinais. As batidas foram ouvidas claramente. Pelo mesmo processo Mr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no quarto do leste, há quatro anos passado, e que o assassínio fora cometido aa meia noite de uma terça-feira, por Mr……; que fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela dispensa, descido a escada e enterrado a dez pés abaixo do solo. Também foi constatado que o móvel fora dinheiro”.
“Quanta a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as batidas confirmaram”.


“Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesmas perguntas e respostas. Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda à noite com Mr. Redfield. No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao anoitecer recomeçaram. Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes. No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos quantos se achavam em casa”.


Estes são os principais trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox, que mais nos interessam para dar uma descrição viva dos acontecimentos de Hydesville, na sinistra noite de 31 de marco de 1848.

Os mais interessados em esclarecer o caso resolveram escavar a adega, visando encontrar os despojos do suposto assassinado. Eis que, através de combinação alfabética com as pancadas produzidas, chegaram aa identidade da vitima. Tratava-se de um mascate de nome Charles B. Rosma, o qual tinha trinta e um anos quando, ha quatro anos passado, fora assassinado naquela casa e enterrado na adega. O assassino fora um antigo inquilino. Só poderia ter sido o Sr. Bell ( quem diria hein?). Mas onde a prova do fato, o cadáver da vitima? A solução seria procurá-lo na adega, onde estaria enterrado.
As escavações, porem, não levaram a resultados definitivos, pois deram n’agua, sem que se tivessem encontrado quaisquer indicio. Por essa razão foram suspensas.

No verão de 1848, o próprio Sr. David Fox auxiliado por alguns interessados retomou o empreendimento. A uma profundidade de um metro e meio, encontraram uma tabua. Aprofundada a cova, encontraram o carvão, cal, cabelos e alguns fragmentos de ossos que foram reconhecidos por um medico como pertencentes a esqueleto humano; mais nada.



As provas do crime eram precárias e insuficientes, razão talvez pela qual o Sr. Bell não foi denunciado.


Em o numero de 23 de novembro de 1904, do Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo Espírito se supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Meninos de uma escola achavam-se brincado na adega da casa onde moravam os Fox. A casa tinha fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa - que existira na adega, os garotos encontraram as pecas de um esqueleto humano.


Junto ao esqueleto foi achada um lata de uma espécie costumeira usada por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lilydale, a sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada a velha casa de Hydesville.
Como pode ver-se, cinqüenta e seis anos depois, em 22 de novembro de 1904 (data do encontro do esqueleto do mascate), parece não haver duvida de que foram confirmadas as informações obtidas em 1848 a respeito do crime ocorrido naquela casa.

Dê sua opinião! é um caso de carma, destino ou maldição?